03/09/2021
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Muito se fala sobre as vantagens da internet para simplificar a rotina e otimizar os custos das empresas. Seus recursos são capazes de diminuir distâncias e aproximar profissionais de todo o mundo. Entretanto, muitas tarefas exigem que os profissionais se desloquem a curtas e longas distâncias. Quanto maior a frequência desta atividade, maior será a […]
Entretanto, muitas tarefas exigem que os profissionais se desloquem a curtas e longas distâncias. Quanto maior a frequência desta atividade, maior será a necessidade de organizar esse fluxo de trabalho.
Nesse sentido, empresas que praticam a gestão descentralizada de viagens e deslocamento operam sob o risco constante do desencontro de informações. Como é o processo no seu trabalho? Você acredita que exista uma visão integral dos gastos e do uso dos serviços de viagem? Continue a leitura e entenda um pouco mais sobre o assunto.
Quando falamos dos riscos de uma gestão descentralizada de viagens e deslocamentos corporativos, chamamos a atenção para as empresas que centralizam as decisões em profissionais ou departamentos cujas funções são muito distantes dessas atividades.
Em empresas de médio e grande porte não é difícil encontrar um setor especialista em cuidar da gestão de frota e deslocamento de colaboradores. No entanto, é comum que esse trabalho se resuma à manutenção dos carros, controle de quilometragem e combustível.
Orçamentos, reservas de hospedagem, pagamento e até mesmo o relatório entregue no retorno ao trabalho são funções que ficam espalhadas entre os profissionais. Com isso, começam a aparecer problemas como:
Existe, ainda, a questão da comunicação. O diretor do Grupo R1, Eduardo Murad, explica:
“A gente percebe que nem sempre o profissional que gerencia esse deslocamento tem influência o suficiente para agilizar os processos de decisão. Também é perceptível que o cara que cuida da frota e o gestor de viagens não conversam, seus trabalhos ficam muito distantes e essas pessoas não se falam”.
No mundo empresarial, existem duas premissas independentemente do segmento da empresa e do processo interno:
Quando você analisa o tópico anterior, sobre o risco da descentralização, percebe que o gap de comunicação entre as áreas responsáveis por organizar e autorizar as viagens corporativas está fazendo as empresas perderem tempo e dinheiro.
As melhorias promovidas pela centralização vão além da otimização de recursos. Viagens corporativas deixam de ser uma forma de cumprir com a agenda de compromissos e passam a ser utilizadas como um recurso de engajamento, produtividade e atração de talentos.
É o caso do bleisure, conceito que alia o lazer com as viagens corporativas. Muito praticado no exterior, se tornou um grande atrativo para jovens profissionais, impactando positivamente no resultado de negociações, reuniões e networking.
App completo para viagens a trabalho
Quando o assunto é agilidade, comunicação, otimização de tempo e custo, o uso da tecnologia se destaca como o maior aliado do mundo corporativo.
Atualmente, as empresas encontram softwares e aplicativos para fins que antes eram inimagináveis. Sempre com a missão de centralizar dados, agilizar aprovação de reembolso, desenvolvimento de relatórios e o gerenciamento de atividades.
Informações e decisões que não passam por muitas mãos são precisas e menos burocráticas — e os processos tecnológicos fazem isso de forma segura.
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